O QUE FAZER OSAKA, JAPÃO: ROTEIRO COMPLETO com DICAS e PREÇOS (com bate-volta em NARA)
Bem-vindos a Osaka, a cidade mais maluca do Japão, famosa pelos outdoors diferentões, luzes neon e chamada por muitos de a capital gastronômica do país. Nesse vídeo, eu vou te mostrar um roteiro completo de três dias, incluindo um batevolta pra cidade de Nara, conhecida pelos espalhados por toda parte. Vamos conhecer o exótico templo com cabeça de leão, conhecer o castelo de Osaka, visitar a fábrica de cup noodles, passear pela rua mais famosa da cidade, a do Tombore, e descobrir que Nara, além de tem muitos templos incríveis. Então, assiste esse vídeo até o final e já se inscreve no canal para não perder nenhuma dica de viagem. E cheguei em Osaka. Tô muito animada para mostrar tudo para vocês. A gente estava em Kyoto, pegamos um metrô de uma horinha até aqui. Não deu o horário do chequinho do nosso hotel, então largamos as malas lá e já estamos partindo pro nosso primeiro templo. E gente, é um templo diferentão, não tem nada a ver com os templos tradicionais que a gente foi em Tókio, em Kyoto. É uma coisa muito doida. Então, bora. Ele é 15 minutinhos andando do hotel e já tô explorando as ruas daqui que são muito animadas e maravilhosas. E já cheguei na entrada do tempo. Ele chama Namba Yasakainja. E ele é muito diferente porque ele tem a cabeça de um leão. Eu não vejo muito um leão. O que que vocês veem? Mas ele representa sorte. Muita gente vem casar aqui na frente desse lugar. Ele tem 12 m por 11 m. É bem grande. Olha aqui as pessoas em comparação a ele. E eu nunca tinha visto nada parecido. [Música] Aqui tem uma fila que a guia explicou que é para fazer uma oração para explicar. Rapidamente a minha viagem, eu tô fazendo um pacote fechado de 16 dias com agência de viagem chamada Ara Expedições, que eles vendem a viagem completa com Tókio, Kyoto e Osaka. E aí a gente já fez Tókio, Kyoto, vai ter vídeo no canal de tudo, gente. Então assistam todas as cidades. E agora a gente veio pra Osaca. Então, se vocês quiserem comprar uma viagem sem ter nenhum problema, que eles resolvem tudo com guia em português, com o tempo todo, isso é muito bom porque a guia vai explicando coisas que se eu tivesse ido em alguns templos, em alguns lugares, eu não conseguiria entender. Então, se vocês têm interesse nesse tipo de viagens, sigam a Araia Expedições e se fecharem com eles, peçam o cupom de desconto da Andarilhas, que eu tenho cupom e isso deixa a viagem um pouco mais barata. Uma coisa que a gente tá vendo em quase todos os templos são essas madeirinhas com pedidos, ó, good health, wealth, love, work, success, safety. Então, são pedidos das pessoas, você compra e amarra aqui. Muito bonitinho. Agora a gente tá caminhando pelo bairro de NBA. Olha essa estação que bonita. [Música] A gente veio comer num restaurante bem típico aqui que chama o Atam e o estilo dele é o que é basicamente? Ah, não sei falar, mas você coloca tudo numa grelha. Ó, vou mostrar. A gente colocou primeiro os milhos, mas é de carne. Como eu não como carne, mas eu vou gravar e mostrar tudo. Ó, tá vendo? Tem essa grelha no meio da mesa. E aí você bota as carnes. Ó, o cardápio. Tá vendo? Ó, chegaram as carnes que a gente vai botar na grelha e da mami. Algumas coisas chegam nessa esteira, ó. Como eu não como carne, eu pedi um risoto de queijo com mel. É bem difícil ter coisas vegetarianas aqui no Japão. Então bem feliz. Ó, como eu não como, Camilinha vai falar o que ela achou desse churrasco aqui, ó. Gente, a gente vai colocando as carninhas aqui, vai pescando quando tiver no ponto que a gente quiser. Aí você molha aqui no molhinho. Molha no molhinho. É bom, hein? É muito bom. Aprovado. Chegamos na famosa rua do tomborei, que tem gente esses outdoors. Não sei se é is se é assim que chama, mas olha isso. Caranguejo gigante, homem com frituras. Tem milhares. A gente vai andar, eu vou mostrar para vocês. E eu acabo de perceber que ele se mexe. Se mexe, cara. Perfeito. [Música] Nossa, é tanta informação e tanta gente que eu não sei para onde ir. A gente não sabe se vai pra esquerda, se vai pra direita. [Música] [Música] Ai, tô adorando, gente. Aqui é mais animado, as pessoas são mais descoladas. Tipo, em Tóquio, todo mundo só se veste de preto, cinza ou bege. Aqui a galera é colorida, é meio maluca, tipo, essas ruas dão um charme assim para tudo. Essa loja, Gigo, é loja de maquininha de pegar brinquedo, sabe? Aqui no Japão eles são loucos por essas coisas. A maquininha da garra. E aí tem de tudo, ó. Mas, gente, tem muita gente fantasiada aqui. Tipo, olha essa galera na porta. Vamos ver se eu consigo filmar. Ô Camira, vlog do vlog do sai daqui, Camira. Tem muita gente fantasiada. Olha ali a galera fantasiada. Então tá vendo? Tem muita gente de animê, vestido de roupinhas. Vamos ver que máquinas legais eu acho. Hello Kitty. Mas, cara, ganhar um negócio desse é muito grande. Não cabe na mala, cara. Tá lotado, Nemo. Por que será que os japoneses são tão viciados nessas maquininhas? É um grande jogo de azar, né? É um jogo de azar de criança, porque a gente sabe que é programado para depois de 300 vezes algum cair e dá certo, mas mesmo assim a gente ama e acha divertido. Olha aqui, tem de todos os tamanhos, tem de tudo quanto é tipo de coisa, ó. Bluetooth, caixinha de som. Meu Deus, sério. Fone de ouvido. Alpajor, tem até de skincare, batom, produtinhos. Esmalte, esmalte. Esmalte. O último andar é de jogos tipo clássicos, né? Tipo clássicos. É uma palavra bem forte, porque tem várias coisas que eu nunca vi, mas tem muita gente fantasiada aqui. Olha essa galera. Olha essa galera. Máquina de dança. Nossa, gente, é muita poluição visual e sonora. É que eu tô usando um microfone com isolamento de som. Não sei se tá dando para ouvir, mas é muito barulhento aqui. Meu Deus. Voltamos pra rua e já demos de cara com macarrão que voa. Ó a placa da rua do tambore. E esse lado já tá um pouco mais clean, com menos outdoors malucos. A gente tá andando ela inteira, tanto tanto para um lado quanto pro outro. Primeiro estamos fazendo o lado esquerdo, aí quando a gente acabar a gente vai pro lado direito. Ó a Camila jogando coisa no lixo. Gente, é muito raro lixo no Japão. Não tem lixo na cidade e tem lixo em Osaka, não tem em Tóquio, não tem Kyoto. E aqui, ó, outro lixo ali. E esse hotel, cara, que coisa assustadora. A cidade tem esse canal e ele tem 400 anos e várias lojinhas, várias coisas acontecendo em volta dele. Aí tem tipo uma passarela assim, ó, para atravessar as ruas. Que agora a gente tá voltando para não voltar pela do Tombore mesmo, para pegar uma rua nova, a gente resolveu vir pelo canal. A da tombori é a rua de trás paralela a essa. Nossa, tem muita gente fazendo cosplay e fazendo foto na beira do canal. Ó, tem uma mocinha aqui com fotógrafa, mas tem muita, muita gente, muita gente. Nunca tinha visto tanta gente fantasiada nas ruas assim, sabe? Que doideira. Esse homem do braço levantado é muito famoso. Todo mundo quer tirar foto com ele. Então, olha a lotação que está na ponte para fazer foto do homem. Insano. Vamos ver se a gente consegue alguma. Não sei se eu vou querer encarar aquela galera. A gente tá querendo provar esse sorvete cremea desde o início da viagem, mas a gente nunca tinha coragem porque tava muito frio e decidimos hoje. Eu ouvi dizer que o creme é normal, mas a casquinha é insana. Então vamos ver se é verdade. Ó, compramos. Camila pediu só de creme. Isso. Eu pedi o misto. Foi 800 yenes. Bora ver. É um sabor bem intenso de leite assim. Opa, eu achei bem igual do Mac. Não. Nossa. Vamos ver a casquinha. Cara, a casquinha é bem boa, tipo, é bem diferenciada. É bem melhor que uma casquinha normal, mas não sei se vale tanto hype assim. E a gente tá congelando. Foi uma péssima ideia tomar sorvete nesse frio. Uh. Tem uma loja aqui no Japão que chama Donk. A gente já foi nas outras cidades. É uma loja muito maluca que tem vários andares que vende de tudo. Eletrônico, cosmético, skinquer, bala, chiclete, assim, é uma uma loja assim maluca. E aí naqui ela tem uma roda gigante dentro da loja. A gente decidiu ir para se aquecer porque a gente tava congelando. Foi meu yen para entrar, carinho. Mas é isso aí. Bora. Depois eu filmo ela lá de fora para vocês verem uma roda gigante toda diferentona. Ó, gente. Hello. Parece que ela gira. Ah. Ai, meu Deus. Temos vista pro canal para um homem segurando duas salsichas ali, ó. E gente, é muito alto. Não para de subir. Tipo, ó, o homem tá ficando lá embaixo. E sobe, sobe, sobe. Não dá mais para ver o canal, ó. Meu Deus, tá ficando com medo. Que dinheiro? Estamos tão alto que tá dando para ver as montanhas do rolê. Tá tão alto que o homem da salsicha dá para ver a cabeça dele. Agora a gente começou a girar, então acho que a gente chegou no topo. Mas muito louco. Não imaginava que ia ser tão alto. Achei o máximo. Na real. Amamos, gente. A gente não esperava nada. Desde de 10. Vale a pena. Muito legal. Sério? Muito legal. Então, coloquem na sua lista aí. Loja da Don que vale a pena visitar Don Shot de qualquer jeito, se você tiver aqui no Japão. Então, aproveita para vir nessa, porque daí você já vai na na roda gigante. Gente, olha o naipe do barco que tá passando. Um barco de garotas, garotas sexies. Ai, foi embora. Ó, a Donk é uma loja que vende de tudo. É uma maluquice. Aqui esse andar. é focado em doces, mas aí tem o andar do skincare, o andar do brinquedo, o andar do eletrônico e aí é lotado. É uma bagunça visual, tipo caótica, música alta, muitas cores. Nossa, levei uma bronca por gravar dentro da loja. Ah, uma curiosidade. Não, aqui no Japão é um X com a mão. É que eu só tô com uma mão para gravar, mas X com a mão. A mulher fez um X assim. Não, não pode gravar. Então agora vou ficar quietinha aqui na fila que a Camila foi fazer xixi na loja. Eu tô esperando. Olha que legal essa loja. E aqui vende uma comida muito típica que é o tacoque. É um bolinho e ele é de polvo. Olha aqui ele, o moço girando os bolinhos. Tem que provar se vier para cá em Osaca. Olha aqui. Que legal. Aqui dá para ver melhor. Olha que lindo que tá com pô do sol, gente. Lindo, lindo, lindo. Ih, a roda gigante que a gente foi é esta daqui. Olha como ela é diferente. Tá vendo? Ela é meio, sei lá, não sei descrever, mas é bem massa. Buenos dias, mais um dia aqui em Ozaka e a gente tá no metrô indo em direção ao castelo, que é um castelo super famoso. Nossa guia disse que hoje a gente vai caminhar bastante, então preparar os pés. Queria mostrar para vocês, ó, que no metrô tem esses lockers. O Japão, gente, é muito prático. Por exemplo, tem máquina de trocar dinheiro, locker para para guardar coisa. Eles são o país da praticidade. Então isso é bem legal saber caso você esteja segurando alguma coisa muito pesada, uma sacola e queira guardar. Olha que legal, gente. Esse vagão é só para mulheres. Aí tem o horário e a gente vai pegar esse vagão feminino. Hoje é feriado e tá rolando do nada uma maratona. A guia falou que vem um brasileiro correndo nessa maratona que é muito famosa que tem de Tóquio, aqui é de Ozaca, tem no Japão todo. Só que tá um frio, gente. Um frio. Coitado dessa galera. Tem uma galera com uma roupa de, como que eu falo isso? Alumínio por causa do frio. E a gente tá tendo que dar uma volta para chegar no castelo por causa da maratona que tem umas ruas fechadas. Gente, tem umas pessoas fantasiadas. Olha o Minion ali. Não tem carnaval. Aí tem que se fantasiar 0º na maratona. Nossa, a gente tá passando um perrengue porque a gente não poôde passar na rua que a gente queria para chegar no castelo porque a maratona fechou a rua, estamos tendo que dar uma volta, tipo, já é longe naturalmente o castelo. Vai ficar mais longe ainda. Para fugir da galera, entramos num parque para dar a volta. Tivemos que cruzar os corredores uma hora. Foi emocionante. Uau, gente, agora sim chegamos. Aqui é pago 600 y por pessoa. Nossa guia tá comprando os ingressos na máquina. E, gente, tá sem fila nenhuma. Acho que é por causa da maratona. Tá vazio, vazio, vazio. Graças a Deus. Já com ingresso na mão. Bora entrar. Hello. Thank you. A guia tava explicando que o Toyotomi era tipo o Napoleão daqui da região. Ele unificou o Japão que tinha muitas guerras antes. E aí após ele eles pararam de guerrear e constru ele construiu esse castelo para demonstrar força. Aqui dentro tem tipo um museu e tem dois andares que pode gravar e dois que não pode. Então eu vou gravar para vocês o que der. Subimos no oitavo andar, que é o último. E aí a gente vai descendo. Dá para ver a corrida, gente, que a gente estava lá, ó. Tá vendo a maratona acontecendo? Olha que massa, estamos bem no topo. Dá para ver o dourado do castelo e dá para ver que ele é rodeado por tipo um lago. Aqui, ó, simula a construção do castelo nessas telas que eles pegaram essas pedras gigantescas e trouxeram de uma ilha. Aqui tem todos os choguns, que são os generais, né? Shogum é tipo a tradução é general. Gente, aqui a galera se veste de Shogum. Aí ele tem uma tela verde para fazer umas fotos. Mas achei esquisita essas roupas. Não parece de general, parece uns kimono florido. Será que eles usavam essas roupas? E aqui tem aqueles carimbos, ó. Camilinha tá colecionando. Olha que lindo esse aqui. Amamos. Gente, tá nevando. Eu não sei se dá para ver no vídeo. Não tava na previsão do tempo. E sim, congelamos. Mas é lindo. Do lado, gente, tem um laguinho bem pequenininho, mas ele dá para fazer fotos, vídeos. Olha como reflete. Que legal. Como o castelo fica longe da estação, ó, tem esse ônibusinho que leva as pessoas. Só que hoje, por causa da maratona tá funcionando, mas fica a dica. Nossa, próxima parada é o museu do Cup Noodles. Só que tá tão frio, tão frio, que a gente deu uma paradinha rápida no Starbucks, porque a gente tava congelando para forrar o estômago. Talvez a gente almoce lá no museu, né, que tem NLS Lamen. Mas vamos tomar um cafezinho. Olha as garrafinhas temáticas das cerejeiras. Que coisa linda. Mas o Starbucks daqui é praticamente igual do Brasil, dos outros países. Tem sanduíche, tem os fracapputinos, os cafés de sempre. Eu pedi um cinamon um chocolate quente. Olha que bonitinho o copo. E a água é sempre grátis aqui no Japão. Então eu pedi uma água. Veio o copinho. Mas você pode pedir para repor. Olha isso, gente. Isso aqui é dentro do metrô. Parece um shopping, né? Em países que faz muito frio, isso é bem comum. ter lojas lugar subterrâneo assim, sabe? E aí a gente viu bastante disso aqui na viagem do Japão. Gente, esse trem do Tom Jerry temático, que coisa linda. E chegamos no Cup Noodles Museum. Ele fica num bairro bem residencial, mais afastado. E eu achei super chique a entrada, totalmente diferente. Nunca imaginaria que seria um negócio moderno assim, né? Então, bora entrar. A gente vai fazer o nosso copinho de cuples. Acabamos de comprar uma 500 yens. E a gente vai personalizar o copinho e depois colocar os ingredientes que a gente quiser e levar para casa um campeonato de verdade. E a primeira etapa é desenhar nesse copinho. Então, ó, tem várias partes brancas. A mulher falou para desenhar entre as linhas vermelhas, aí tem canetinhas. E a segunda etapa é você escolher e personalizar o seu cup noodles. Então tem o tipo de noodles, por exemplo, soja, leite, farinha. Aí o tipo de sopa. Tem, ó, curry, chile, tomato, etc. E pode selecionar quatro ingredientes. Então, ó, tem vários ingredientes aqui, como ovo, camarão, eh, corn, garlic, eu traduzindo na minha cabeça, queijo, enfim. E aí depois você leva para casa. Por enquanto escrevi andarilhas, brinquei de arco-íris, tava tudo indo muito bem, até que eu pensei, vou desenhar um avião. Eu pesquisei uma referência na internet, parecia fácil. Olha o que aconteceu, gente. Isso parece qualquer coisa menos um avião. Estraguei meu negócio. Desenhei um Pikachu, uma pokebola escrevilhas. Aí tem que escrever a data porque dura um mês. Tem um mês de validade. E agora a gente tá na fila para colocar os ingredientes na caixinha. Aqui os ingredientes, ó. Eu só escolhi queijo e alho porque eu sou fresca. E o molho esc de queijo. Agora, ó, ela vai fechar vácuo para poder levar no avião. E ali sai o nosso cup noodles. Agora a gente tá inflando para fazer tipo uma sacolinha boia de criança, sabe? Chatinha. Olha como ele fica, gente. E aí fica uma sacolinha, tipo uma bolsinha que você leva. Mas eu não sei se eu vou levar na mala assim pro Brasil, porque vai ocupar muito espaço na mala esse balão. Talvez eu esvazie para colocar na mala. Agora a gente tá na parte do museu. Tem um monte de embalagem. Olha isso, quantas. Muitas, muitas, muitas. E nossa guia tava explicando que no pós-guerra o criador e queria fazer uma comida supostamente nutritiva, né? supostamente porque, né, sabemos, mas uma comida nutritiva rápida, fácil e barata. E aí ele criou o miojo do nada, um capinador gigante que fizemos várias fotos com ele, mas assim, senti falta de Era esse primeiro embalagem, gente, de 1958 e o sabor de frango, mas o primeiro miojo era de panela, né? E aí o cuples que ele criou em 71 já foi o de copo, porque era bem mais prático. Ele se inspirou nos copos que os americanos usavam. E aí, muito legal, cara. Ali, ó, a Camila abrindo. Deixa abrir de novo, amiga. Abre de novo. [Música] Tcharã. Aqui no Japão tem muitas máquinas, né? E olha a primeira máquina de miojo, gente. Em 1970 eles já tinham máquina de miojo. Achei isso muito legal. E o cara é um gênio, né? Porque assim, querendo ou não, o miojo C Nles é comido até hoje. É uma comida barata até hoje. E ele não pensou só nos japoneses, ele pensou nos americanos que comiam com garfo. Então como ia comer com garfo no copinho. Então assim, visionário. Eu achei o brother visionário. Ó, é ele, o grande gênio. E dois anos antes de morrer, ele criou um miojo que podia ser levado pro espaço. E aí, aqui tem o vídeo dos caras levando miojo no espaço. Ele morreu com 96 anos. Isso aqui foi 2005. Em 2007 ele faleceu, ó. É desse tipo que é levado pela NASA. Caraca, ó. Agora sim eu entendi. Aquela parede de embalagens é da primeira, 1958. a evolução das embalagens até hoje em dia. Aqui tem uma réplica perfeita da casa dele, porque ele fazia na no quintal da casa dele, ó, os miojinhos e aí tem a cozinha com os materiais que ele utilizava e etc. E por causa desse homem que a gente chega da balada e come um miojo às 2as da manhã. Palmas para ele. Achei mais coisa no museu. Aqui tem outra atividade que eu não sei qual é e um ranking dos países que mais comem. O Brasil tá em 11º e o que mais come é China, Hong Kong. E aproveitando o tema, vamos comer o amen. Achamos um restaurante bem pertinho do museu. Uma coisa bem comum aqui, gente, é eles colocarem essas cestas para colocar a bolsa e aí você coloca no chão. Eles não gostam que pendure na cadeira. O cabap é digital, ó, e o valor é mais ou menos. E você pode personalizar, colocar coisa, tirar coisa. Ó, a gente vai pedir tudo isso. Curiosidade, não tem Coca zero nesse país, nos restaurantes. Camilinha está triste. Minha coquinha zero. Eu tomo Coca normal, então por mim, mas no mercado tem uma Coca que emagrece supostamente. Eu li no TikTok que é mais tipo fibras, mas a gente vai tomar a coquinha que emagrece, que emagrece. Chegou o Hamen, gente. Tentei filmar o nome do restaurante, mas tá em japonês. Não sei dizer para vocês o nome. E eu não como porco, nem peixe, nem nada, né? Pedi um arroz com ovo, gente. Kak. E pedimos guiosa também, gente. Guosa aqui é sempre de porco. Já que eu não consegui falar o nome, ó, do restaurante. Ele é esse aqui. Ele fica no caminho entre o museu e o metrô. Essa é a entradinha dele. Sobre dinheiro aqui no Japão. Sempre bom. ter dinheiro vivo, porque assim, tem lojinha de artesanato, tem alguns lugares que não aceita de comidinha na rua, que não aceita cartão, então tiramos um pouco de dinheiro físico e tem guard traz uma bolsinha de moeda porque tem um monte de moeda que fica se perdendo. Mas nos lugares que aceitam cartão, eu tô passando o meu cartão da Nômade, que eu sempre passo em todos os países e ele é ótimo. Então, onde passa cartão, eu passo ele. Quem quiser cupom de desconto é andarilhas 20 para quem abrir a conta pela primeira vez e você ganha até 20 de cashback. Voltamos pra famosa rua do tombore porque a gente queria gravar ela mais à noite, né? Ontem a gente foi embora no porô do sol. Então, bora ver o fervo. Ela fica duas quadras do nosso hotel e a gente tem que passar dentro desse shoppingzinho aqui antes de chegar nela, o que é ótimo porque estávamos congelando lá fora. Chegamos. Caranguejo, cara, tá muito cheio e é muita informação. Olha aqui, tem um negócio gigante. Decidimos comer nesse lugar aqui. Tá chovendo, então vamos fugir da chuva. O nome é Tacoy Oonomiak, acho, ou sei lá, isso aqui, creuru, algo assim. Mas a carinha dele é essa, do lado do menino, do menino com as frituras. Viemos comer oomiaque, que é uma, como que eu posso dizer? Panqueca. Omelete, não, panqueca. uma panqueca japonesa. Eu pedi a clássica que é de trigo e a Camila pediu uma que é é bem famosa aqui também, só que eles misturam yaksoba e aí eles fazem na chapa e tem milhões de sabores. O cardápio foi bem difícil de entender. Eu coloquei até para pedir vegetariano, eu coloquei no Google Tradutor. Espero que dê certo. Bora ver. Pedi uma limonada, foi 500 y tá bem gostosinho, hein? Surpresa, gente. Chegou. Olha isso. Tem esses negocinhos que se mexem. Parece uma coisa viva. Chegou a da Camila. Eles colocam nessa chapa na mesa, ó. Não sei se dá para ver direito aqui agora. Dá. Colocam essa chapa quente. E a da Camila vem com Yaksoba. Cara, isso é muito legal. E a gente não entendeu ainda o que que são essas coisas. Alguém pode dizer pra gente se você sabe o que é essa coisa que se mexe? comenta aí no vídeo agora. Me fala como é que come isso de palitinho. Meu Deus do céu, me ajuda, Deus. Gente, eu falei mil vezes pra mulher que eu era vegetariana, não comia carne, frango, peixe e aí eu descobri que esse negócio parece ser peixe, viu? Pelo cheiro. Vou ter que retirá-lo para comer. Assim, gente, tirando o negócio de cima, eu gostei. Eu achei que tem mais legumes do que massa de trigo. Tem bastante legumes. É gostoso. Uma panquequinha. Camila amou mais ou menos a dela dea e eles dão esses pratinho minúsculo. Faz uma ban para fazer uma bagunça. Bom dia. Bom dia. E nosso último dia por aqui. Viemos fazer um bate-volta na cidade de Nara, que é famosa por ter viadinhos. Sim, aquele bicho espalhados por toda parte. Solto selvagens. E a gente veio de metrô e ônibus. Dá uns 40 minutos e a gente já viu no ônibus milhares pela janela. Eles são milhares. Gente, olha quantos acabamos de descer do ônibus. Olha isso. Acabei de pisar em cocô. A guia falou que também pode chamar de servo, gente, mas vou chamar de Ó o cocô que eu pisei. Olha o cocô que eu pisei aqui. Tem uma senhora que dá biscoitinho. Faz biscoitinho pra gente dar por 200 yenes. Óbvio que eu vou pegar. Gente, eles já sabem. Olha isso. Eles já sabem. Se acalmem. A guia falou para ficar com cuidado porque eles dão uma atacada em você. Thank you. Ele me mordeu. Ele me mordeu. Devagar. Amizade. Ah, minha bunda. Ele, gente, você viu isso? Ele, ele me deu uma cabeçada na bunda. Outro. Eu tô com medo. Eu não quero mais. Eu não quero mais. Gente, bem que a guia falou que aqui é o pior lugar para dar e eu insisti que eu queria dar biscoito aqui. Eles te atacam, eles dão cabeçada no seu bumbum forte. Tá forte. Medo. Mas a gente vai para alguns lugares que tem menos. E aí talvez eu consiga. Eu queria fazer um takezinho pro Instagram bonitinho. Quem disse? Foi cenas de horror, eu gritando, os servos me atacando. Olha o moço sendo perseguido. Ai meu Deus, coitado. E estamos aqui na entrada do templo Todaide. Ele é um templo budista de 748 e ele tem o maior portal de madeira do Japão, um dos maiores do mundo e o maior do Japão. É gigantesco, ó. Eh, muitos dos templos aqui, santuários também foram destruídos por tufões, guerras e etcos. E a mesma coisa aconteceu com esse. Então, ele caiu por causa de um tufão e por volta por por volta de 1700 ele foi reconstruído. Não sei se dá para ver direito, mas tem duas construções nos dois lados. Ó, aqui esse dá para ver melhor que um é o início e o outro é o fim. São os protetores aqui do templo. [Música] Agora aia deu nosso ingresso, ele é 800 é para entrar nesse templo aqui. Lembrando que todos os ingressos, almoços, é, hospedagens, na verdade tudo da da expedição, menos jantares e aéreo, estão inclusos no pacote da araia de 16 dias de viagem. Então a gente não precisa se preocupar com essas coisas, tickets, organização, que eles organizam tudo. E não esqueçam de usar o cupom andarilhas ao reservar viagem com eles, que daí vocês ganham um desconto. Ó, na realidade é o toide, é o mesmo daquele portal, só que agora a gente vai poder entrar. E lá dentro tem uma surpresa. [Música] Na entrada tem incenso, você dá uma moedinha e aí coloca e faz um pedido. E a nossa guia tava explicando que esse aqui é o binzuru. E ele tem o poder de te curar. Então as pessoas tocam nele e depois tocam numa parte do corpo onde elas têm uma enfermidade. E aí supostamente você vai encontrar a cura. Meu Deus! E dentro do templo tem a maior estátua de madeira do mundo. Olha isso. A guia falou que primeiro foi construído ele para depois em volta fazer o templo, porque ele é gigantesco. E a guia tava explicando que foi preciso 2 milhões de pessoas para construí-lo. Ele é gigantesco. Ele tem 15 m de altura e foi uma união dos povos. Então, pela primeira vez, os chineses, coreanos e japoneses se uniram pelo budismo para construir. Eles eram inimigos, mas por esse bem maior eles se ajudaram na construção. Muito legal, né? Nossa, gente, é muito impressionante. Tem o Buda, a deusa da sabedoria e ali um Deus celestial. Alguia tava explicando. Um do lado do outro. Então, do lugar que eu tô, eu tô vendo os três. Olha ali, Buda, Deusa e Deus. E aqui tem uma réplica, ó, do templo original. E eu fui perguntar pra guia, né? As pagodas não existem mais, ó. Elas não foram reconstruídas. Então, depois de tufão, guerra, incêndio, eles optaram por não reconstruir. Olha isso, a réplica gorda lá dentro. Que legal. Aqui você pode pagar 2000 yens, que eu achei barato. Você escreve seu nome na telha e toda vez que eles reconstrem o templo, eles vão usar a sua telha lá em cima. É tipo uma doação, só que muito legal você ter o seu nome na telha do templo do Buda Gigante. Tô pensando em doar. Gente, resolvi é doar. Eu achei muito legal. Eu vou escrever para mim, pra minha família e tem que colocar a data. Aí eu pedi saúde pra minha família e a data. Muito legal, gente. Aqui tem um buraco que é o buraco do tamanho do nariz do Buda. E a galera passa, é para pedir saúde, prosperidade. Ó lá, as criancinhas passam muito fácil, mas os adultos penam. Eu não vou tentar porque eu tô acima do meu peso. A Camilinha vai tentar. Meu Deus, a Camila, ela pesa 20 kg a menos do que eu e ela quase entalou. Nem a pau eu vou passar no nariz do Buda, gente. Vai ficar pra próxima. Passar não, né? Aalar, porque eu não ia conseguir passar. E aí demos a volta e ó, do outro lado também tem uma deusa. Oi, lindo. Oi. Tudo bom? E aqui as lojinhas são todas temáticas dos viadinhos. Que coisa fofa. Eu amei essa placa porque ela é muito real. Ela mostra, ó, que os servos podem morder, é, quicar, dar, bater, knockdown, nem sei, derrubar. Agora a gente tá fazendo um caminho que é famoso por ter 3.000 lanternas de pedra. Então, a gente vai caminhando e vai passando por elas. E depois dentro do templo tem mil de bronze. Gente, olha isso. Ele parou no lugar mais cinematográfico. Coisa linda, gente. Olha que bonitinho. E ele faz a reverência. Vamos ver se ele faz na câmera. Faz. Olá. Olá. Você é muito inteligente, cara. Parabéns. E olha a diferença dos velhos pros novos. De repente tem uns super reformados. Gente, o bicho tá dentro da loja. Dentro da loja. Ô menino. Ô menino. Aqui ó, tem barris de saquê. A gente foi num templo lá em Tóquio que tinha muitos. Aqui é bem pequenininho. E no final da linha das lanternas, chegamos ao templo Cugatia. Vou escrever porque é muito difícil o nome, mas ele é do deus do exército. Então, na realidade a galera do exército vinha aqui durante a era nara pedir proteção quando eles iam para as guerras. E aqui a madeirinha dos pedidos, ó, são viadinhos. A galera até desenha os olhinhos. Bonitinho. E essas são as lanternas de bronze, ó. A Camila tá pegando os carimbos e olha que fofo esse aqui do servo. Olha que lindo esse também. O caderno da Camila tá ficando maravilhoso, tá? Entramos agora no tempo das lanternas. Muito lindo, gente. E olha essa árvore, que coisa mais linda do mundo. Meu Deus, tem um quarto escuro com as lanternas. Que demais. Agora a gente vai pegar um ônibus até o centrinho para comer alguma coisa. Gente, o caos nessa loja de Motira. [Música] Hello. Olha a fila para comprar moti. Moti é um doce feito com massa de arroz, mas ele é bem gosmento assim. E aí, normalmente ele é recheado de feijão. Eu não amei, gente. Mas acho que se você vem pro Japão, você tem que provar, né? Para quem quiser, a loja é essa aqui. Fica tão caótico que eles colocaram dois guardinhas de trânsito para organizar a rua, porque a galera fica atrapalhando o trânsito. E é legal quando eles estão fazendo o motifi, porque ele fica batendo e fazendo os barulhos. Olha isso, gente. [Risadas] Meu Deus. Nossa. E a Letícia pegou um moti, ó. pegou a fila, encarou e ele é recheado, ó. Tá vendo? Esse aqui é o feijão. E por fora ele tem um, esse especificamente tem um pozinho de amendoim que não tem em todos. Ó a máquina fazendo e ela passa na farinha de amendoim. Tá bem. Agora a gente vai comer nesse restaurante chamado yamato comate, onde a gente parou nele porque tem todo tipo de opção, ó. Frango, porco, saimi, tempurá. A Camila pediu esse de porco aqui que vem a carne e alguns acompanhamentos 1600. E eu pedi o tempurar, eu vou pedir sem camarão que eu não como camarão. Ele é 1700 com os acompanhamentos. Olha que lindo o prato da Camila. Veio com um porco e vários acompanhamentos. E esse é o meu, ó. Eu pedi o tempar. Parece aí tem um molhinho, uma sopinha, arroz, várias saladas, tofu preto, algumas coisas eu não consegui identificar. A gente gostou tanto de Nara que a gente se despediu do grupo. O grupo voltou pro hotel e decidimos ficar mais aqui. Vamos ver se a gente vai conseguir voltar pra Osaca sozinhos. Mas é bem fácil aqui o transporte público, gente. É só colocar no Google Maps que você consegue assim. É bem é intuitivo. E do restaurante a gente andou 5 minutinhos até esse lago que tem um templo ali, se chama Saraiik. O nome é complexo, então vou botar na tela. O templo era lá em cima mesmo, gente. E a gente achou a pagoda aqui. E aí tem o nome do templo, Kofucuje. E saímos em busca de mais viadinhos. Estamos completamente obsecadas. A gente quer fazer um vídeo pro Instagram, né? E aí a gente queria vários viadinhos. Então, voltamos pro Nara Park. Andamos 7 minutinhos e aqui já dá para ver. Gente, é muito legal isso. Eles atravessam a rua, eles vivem a vida com todos, atacam as pessoas e já achamos os primeiros. Se acalma, ele sente o cheiro na bolsa. E você começa a ver um monte aparecendo, ó. Tem um ali, um ali. Calma, galera. Mas agora a gente quer ir num lugar que tem muitos, tipo ataque dos dos coisos, porque a gente quer fazer um vídeo. Tem que tomar cuidado com bolsa. Ele pegou, teve um que eu não consegui filmar que ele mordeu a coisinha do meu celular, a alça. É loucura, gente. Gente, tem que tomar muito cuidado. Camila foi mordida. Ela tá bem triste, inclusive. Mas a gente precisa ver. Olha lá, eles aparecem do nada. Não foi esse não. É o que tem o chifrinho. Tem que tomar muito cuidado, gente, porque eles são agressivos assim, tipo, eles são bichos selvagens, né? A que a gente dá comida é ração, não é comida de humano. Mas eles mordem, eles arranham, eles dão cabeçada. E a gente tá aqui parado agora no parque e tem várias pessoas sendo mordidas e atacadas e tals, porque eles quando aparece 10 você perde o controle. Tipo ali, ó, dá para ver? Tipo, tá tudo amigável até eles começarem a dar chifrada na sua bunda, que nem já aconteceu comigo hoje de manhã. Uma coisa muito legal. Piu piu. Tá ouvindo esse barulho? É para cegos atravessarem as ruas. Muito legal. Então, todo semáforo no Japão inteiro faz esse barulhinho. Eh, inclusive o chão também, o chão de quase todas as ruas tem marcação no chão para cego. Vou mostrar. Olha isso. A gente tá caminhando em direção ao metrô para ir embora, voltar pra Osaca. E tudo tem isso aqui, ó. Isso aqui é para cego, se locomover e se localizar. De volta a Osaca. Não sei como a gente teve coragem de sair do quarto, porque estamos acabados. Mas viemos buscar comida e estamos caminhando. Olha que lugar bonitinho. Rodamos, rodamos e paramos no lugar que a gente já comeu nessa viagem, só que lá em Tókio, acho. Tóquio. Que outro Tóquio, que é o cura sushi. Sushi de esteira, ó. É assim que funciona. Tem a esteira fixa que passa várias comidas que você pode pegar. Ele vem, vou esperar, mas tem uma plaquinha, ó. Tá vendo? Uma plaquinha explicando qual é a comida e passa várias comidas desse mesmo tipo. E em cima vem o seu pedido mesmo, ó. Ele passa uma explicação, o preço, e aí na sequência vem esse prato aí, ó. Água grátis, como sempre, a gente tem que pegar lá fora. E aí você pode pedir neste tablet, como eu não como sushi, vou pedir um dom que é macarrão. Aí sem o negócio, order. Pronto. Aí vai chegar na esteira de cima. E ó, a Camila, ela não é muito fã de coisa fria. E aí tem alguns contemporar bem legal. Ela aprendeu a comer sushi assim, gente, ó. avisou que vai chegar uma coisa. Aí ele avisa, chegou, pegou. Esse outro é maçaricado, não é? Uhum. Então assim, não é 100% cru. Esse milho frito, gente, é muito bom. Muito, muito bom. Curiosidade aleatória, gente. No Japão tem kitiquete de tudo quanto é tipo de sabor. A gente entrou numa farmácia e olha isso. De limão, de maçã, de maá. Aí começa cheesecake, batata doce, cheesecake de blueberry, kitquete de saquê. Sério? E mais uma viagem chega ao fim. Espero que vocês tenham curtido explorar Osaka e o bate volta de Nara comigo. Não deixem de assistir os outros vídeos do canal de do Japão. Tem Tokio e tem Kyoto. E se você quiser uma agência de viagem confiável e que faz o pacote completo, que você não precisa se preocupar com nada, fale com Aá Expedições. Eh, vou deixar aqui o arroba deles e usem meu cupom de desconto. Ele é andarilhas. É só pedir o desconto de andarilhas ao conversar com eles no WhatsApp. Vou deixar também o contato deles na descrição do vídeo, caso alguém tenha alguma dificuldade. E é isso. Se você gosta de viagem, se inscreve no canal. Até a próxima. Um beijo grande. [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos]
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Se você está planejando sua viagem para o Japão e quer saber o que fazer em Osaka, esse vídeo é para você! Preparei um roteiro super completo com os principais pontos turísticos da cidade e ainda um bate-volta até Nara, famosa pelos templos e pelos cervos que andam livremente pelas ruas.
👉 Nesse vídeo você vai ver:
• Como chegar em Osaka
• O impressionante Santuário Namba Yasaka Jinja
• Passeio pelos bairros Namba e Dotonbori, o coração vibrante da cidade
• O imponente Castelo de Osaka
• Uma visita diferente no Cup Noodles Museum
• Diversão garantida no Universal Studios Japan
• O famoso bate e volta até Nara, com templos históricos e os cervos simpáticos
📌 Esse é o guia perfeito para quem quer montar um roteiro em Osaka e aproveitar ao máximo a viagem, unindo cultura, gastronomia, história e diversão.
CAPÍTULOS DO VÍDEO:
00:00 O que fazer em Osaka, Japão – roteiro de viagem completo
01:27 Santuário Namba Yasaka Jinja em Osaka
03:51 Onde comer em Osaka – Churrasco japonês (Yakiniku No Watami Namba)
04:59 Rua Dotonbori em Osaka – principais atrações e dicas
15:57 Castelo de Osaka – história e visita
19:30 Museu do Cup Noodles em Osaka, Japão
26:19 Dinheiro no Japão – câmbio, moeda e cartão de viagem
29:46 Nara, Japão – o que fazer no bate e volta de Osaka
31:40 Templo Todai-ji em Nara – Buda gigante e curiosidades
37:03 Templo Kasuga Taisha em Nara – dicas de visita
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Amei o vídeo. Qual hotel ficaram em Osaka?